Viralizou: Fla e Galo na bronca com o VAR

Definitivamente, não foram dias normais no futebol brasileiro. Quando é que o artilheiro de um campeonato vira goleiro e ainda pega pênalti? Ou que um time apela para o sal grosso e consegue resultados fora do comum – como vencer o líder – e ainda quebrar tabus consideráveis? Acredite: tudo isso aconteceu de sexta-feira para cá nas Séries A e B.

E o líder perdeu após (quase) um turno

Para os mais supersticiosos, a quebra desses dois tabus, na virada do Atlético-GO sobre o xará de Minas, pode ter uma explicação do além. É que, antes do jogo, um funcionário do time goiano jogou sal grosso em um dos gols. Foi justamente ali que saíram os dois gols do Dragão.

Ao menos, o trabalho do funcionário não parece ter sido na lateral do campo. Porque, tivesse sido, Guga poderia jogar a culpa da escorregada no sal grosso.

Logo no início, a bola bateu na mão do volante Gabriel Baralhas, dentro da área do Atlético-GO, após cruzamento de Nacho. O árbitro de vídeo recomendou a revisão do lance, mas o árbitro de campo, Raphael Claus, considerou o lance normal após checar o vídeo. Na Central do Apito, Janette Arcanjo afirmou que o pênalti deveria ter sido marcado.

Michael correu para o abraço, mas a arbitragem anulou o gol por conta do impedimento de Matheuzinho, que participou da jogada na interpretação do VAR e do juiz da partida. A Central do Apito também não concordou com a decisão da arbitragem, e o Flamengo ficou no 0 a 0 com o Cuiabá.

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