Prefeitura de Maracaju orienta pais e responsáveis reforçando a importância da vacinação contra o Sarampo

De acordo com a Nota Técnica da Secretaria Estadual de Saúde, um caso da doença confirmado no Paraguai, destaca a importância da vacinação em todo o estado.

A Prefeitura de Maracaju, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, vem a público reforçar sobre a importância da vacinação contra o sarampo por parte de crianças, tal medida é ainda mais importante devido a Nota Técnica emitida pela Secretaria de Estado de Saúde em 27 de Janeiro de 2023.

A nota refere-se a notificação da CIEVS – Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde, feita pela OPAS/OMS à respeito de um de caso de Sarampo confirmado no Paraguai, país que faz fronteira com o Mato Grosso do Sul, tratando-se de um paciente do sexo masculino de 14 anos de idade, residente no município de Hohenau (Itapuá) próximo à fronteira sul do país com a Argentina.

“Conclamamos a todos os pais e responsáveis a realizarem a vacinação contra o Sarampo em seus filhos. Trata-se de um momento de alerta para toda a América do Sul, especialmente para nosso país e estado, devido a sua região fronteiriça, afinal era uma doença sem registros atuais na nossa região e este registro, acende o alerta sobre a necessidade da imunização. Nossa Rede Municipal de Saúde por meio das Unidades Básicas de Saúde de cada região, estão aptas e preparadas para atender.” Destacou Thiago Olegário Caminha, Secretário Municipal de Saúde.

A Secretaria Estadual de Saúde ainda complementa a Nota Técnica, destacando que o estado está situado geograficamente em região fronteiriça e há especificidades nestas regiões de fronteira, em especial a cidades gêmeas, como o deslocamento diário de população entre países.

Deste modo é fundamental que os municípios do MS, implementem medidas e estratégias diferenciadas, com a finalidade de ampliar as atuais coberturas vacinais (CV), possibilitando assim, o controle das doenças passíveis de imunização.

Quem deve tomar a Vacina de Sarampo?

Idosos com 60 anos ou mais; Trabalhadores da saúde; Crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias).

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