Palmeiras transforma jogo desastroso em resultado gigante na resiliência de um bicampeão

Verdão sai perdendo por 2 a 0 jogando mal, mas busca o empate no Mineirão para manter invencibilidade na Libertadores e reverter ampla vantagem que o Atlético-MG chegou a abrir

Quando o Palmeiras levou o 2 a 0 do Atlético-MG, logo no segundo minuto da etapa final, a preocupação alviverde era tentar evitar que a ida das quartas de final da Libertadores terminasse com uma derrota ainda mais elástica, até uma goleada.

A noite era desastrosa até então. O time de Abel Ferreira não marcava bem e atacava pouco. Mas mesmo quando tudo dá errado, a resiliência e a concentração seguem como marcas do atual bicampeão da América, que graças a um controle mental absurdo buscou o improvável 2 a 2 no Mineirão, na noite desta quarta-feira.

Assim como aconteceu na semi da Libertadores contra o Galo, ano passado, o Palmeiras adotou uma estratégia mais cautelosa, mas se viu em mais apuros diante da marcação agressiva do time de Cuca e a facilidade com que os atacantes atleticanos venciam os duelos individuais.

Hulk começou o jogo acompanhado por Gustavo Gómez (depois por Murilo), enquanto Keno tinha a marcação de Marcos Rocha, e os dois jogadores do Galo levaram vantagem com frequência nos minutos iniciais. A falta de pontaria adversária era o que mantinha o Verdão com o 0 a 0.

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