Os preços internacionais do milho, são extremamente altos para um início de colheita.
Os preços internacionais do milho, a níveis de US$ 5,50 o bushell, são extremamente altos para um início de colheita. Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na próxima semana.
Acompanhe abaixo os fatos que deverão merecer a atenção do mercado de milho na próxima semana. Na B3, contrato para setembro sobe quase 4% e atinge R$ 101 por saca As dicas são do analista Paulo Molinari, da consultoria Safras & Mercado: Preços externos altos mesmo em pré-colheita norte-americana (níveis de US$ 5,50/bushel, para um início de colheita, são extremamente altos); Tempestades no Meio-Oeste e maior colheita para silagem são fatores que podem estar segurando os preços neste momento; Dúvidas sobre tendência de importações pela China em um ano de safra local maior é o ponto central para 2022; Expectativas com chuvas de primavera no Brasil e Argentina serão fatores considerados a partir de setembro; Colheita norte-americana terá início da primeira quinzena de setembro; Vencimento de dívidas dos produtores e compra de insumos da safra nova aceleram as vendas no físico brasileiro e pressionam as cotações; Tentativa de acelerar vendas com milho de menor padrão no PR, MS e SP ajudam na curva de preços; Este movimento ainda pode trazer alguma baixa para o mercado interno, porém, pode se encerrar ainda em setembro e abrir espaço para uma nova onda de altas; Quadro brasileiro é de queda histórica de estoques e a atitude preventiva do mercado consumidor precisa de manter até a entrada da safrinha 2022; Chuvas de até 100 mm no RS e boas chuvas em SC oferecem condições para o plantio de verão no Oeste dos dois estados; Risco climático do La Niña é o ponto a ser avaliado nesta primavera; Importações ainda não são elevadas com origem argentina, se aproximando de 400 mil toneladas apenas; Exportações brasileiras já se aproximam de 10 milhões de toneladas até o início de setembro e a meta de 20 milhões de toneladas ainda é plenamente possível.
As dicas são do analista Paulo Molinari, da consultoria Safras & Mercado:
- Preços externos altos mesmo em pré-colheita norte-americana (níveis de US$ 5,50/bushel, para um início de colheita, são extremamente altos);
- Tempestades no Meio-Oeste e maior colheita para silagem são fatores que podem estar segurando os preços neste momento;
- Dúvidas sobre tendência de importações pela China em um ano de safra local maior é o ponto central para 2022;
- Expectativas com chuvas de primavera no Brasil e Argentina serão fatores considerados a partir de setembro;
- Colheita norte-americana terá início da primeira quinzena de setembro;
- Vencimento de dívidas dos produtores e compra de insumos da safra nova aceleram as vendas no físico brasileiro e pressionam as cotações;
- Tentativa de acelerar vendas com milho de menor padrão no PR, MS e SP ajudam na curva de preços;
- Este movimento ainda pode trazer alguma baixa para o mercado interno, porém, pode se encerrar ainda em setembro e abrir espaço para uma nova onda de altas;
- Quadro brasileiro é de queda histórica de estoques e a atitude preventiva do mercado consumidor precisa de manter até a entrada da safrinha 2022;
- Chuvas de até 100 mm no RS e boas chuvas em SC oferecem condições para o plantio de verão no Oeste dos dois estados;
- Risco climático do La Niña é o ponto a ser avaliado nesta primavera;
- Importações ainda não são elevadas com origem argentina, se aproximando de 400 mil toneladas apenas;
- Exportações brasileiras já se aproximam de 10 milhões de toneladas até o início de setembro e a meta de 20 milhões de toneladas ainda é plenamente possível.