Riedel: o Estado avança porque planeja como crescer sem sobressaltos
O secretário estadual de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Corrêa Riedel, define com simplicidade a receita empregada pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) para retomar o crescimento em sucessivas temporadas de crise econômica no País: planejamento estratégico. Ele é o responsável pela elaboração do pensamento gerencial, com os conceitos-base e a dinâmica operacional que assegurou a governabilidade e deu resistência ao Estado para suportar o mau-humor da recessão e ainda crescer.
Na semana em que Azambuja lançou um novo e surpreendente pacote de obras, numa volumosa embalagem de R$ 4,28 bilhões, Riedel desdobrou-se para atender chamados diversos das agendas formal e informal: eram prefeitos, deputados, vice-prefeitos, vereadores, dirigentes classistas e lideranças de todos os matizes e segmentos interessados em cumprimentar e ouvir o secretário que pensa o agir da administração estadual.
Além desta nova fornada de obras, a vitoriosa estratégia de governança tocada pela Segov já havia assegurado aos sulmatogrossenses outros avanços sem precedentes para o desenvolvimento sustentado e o bem-estar. Com total sucesso, o governo realizou seus primeiros feitos no âmbito das PPPs (Parcerias Publico Privadas). Foi um trabalho de inteligência, perspicácia e visão moderna, calçado pela credibilidade do governo e oxigenado pelas potencialidades de um Estado que oferece garantias reais de retorno aos investimentos.
Mato Grosso do sul plantou suas PPPs em terrenos que estão entre os mais desafiadores: malha viária e saneamento. Para administrar pouco mais de 220 km da MS-306 durante 30 anos, o consórcio Way está pagando R$ 605,4 milhões. A rodovia liga Costa Rica a Cassilândia, num dos eixos de escoamento na região nordeste do Estado. O primeiro desembolso, na assinatura do contrato, é de R$ 115 milhões, que o governo sulmatogrossense vai utilizar a partir deste ano investindo em infraestrutura.
Na PPP do saneamento, Mato Grosso do Sul universalizará os serviços de esgotamento sanitário nos 68 municípios atendidos pela Sanesul (98% de cobertura), em 10 anos, com a garantia de um investimento de R$ 3,8 bilhões e uma tarifa sem custo adicional para os usuários. Eduardo Riedel acentua que o governador, desde o primeiro mandato, trata com prioridade um dos maiores problemas do Brasil, o saneamento e esgotamento sanitário.
Com os recortes da austeridade e do planejamento estratégico, o Estado derruba as barreiras erguidas pela crise, assinala Riedel. Para ele, o desempenho de excelência que vem sendo registrado em campos determinantes do governo deve-se à responsabilidade que se tem cumprindo as diretrizes estratégicas pré-estabelecidas. “Se estamos crescendo, realizando tantas obras, é porque temos uma direção certa e uma estrada segura para caminhar”, enfatiza.