Preço do milho firme acima de R$ 100/SC
A oferta e demanda pelo milho se mostram ajustadas, a estabilidade toma conta do mercado e o cereal é vendido na média de R$ 100,00/sc; Confira!
No momento, a oferta e demanda pelo milho se mostram ajustadas, a estabilidade toma conta do mercado e o cereal é vendido na média de R$ 100,00/sc na cidade de Campinas/SP. Na bolsa brasileira, os futuros do cereal voltaram a se desvalorizar na última sexta-feira, puxado por um movimento de realização, e o contrato para setembro/21 recuou 0,21% e encerrou o dia a R$ 97,52/sc. Com as exportações semanais do milho norte-americano acima do previsto pelo mercado, os contratos futuros do cereal avançaram na CBOT. O vencimento para dezembro/21 fechou o pregão do dia sendo vendido a US$ 5,56/bu, alta de 0,63% no comparativo diário. A expectativa segue no relatório de oferta e demanda que será divulgado no próximo dia 12.
Boi Gordo
O mercado físico do boi gordo, segue em ambiente estável e mantendo os patamares visualizados durante a semana, com o preço do boi gordo entre R$ 315,00/@ a R$ 320,00/@, o encurtamento das escalas de abate acende o sinal de atenção. Na B3, o vencimento para outubro/21 fechou cotado em R$ 325,40/, sem alterações consideráveis no comparativo diário. O mercado atacadista, de modo geral, passou por ajustes pontuais a depender do tipo de corte comercializado. A curto prazo, o desempenho das vendas da proteína bovina no varejo durante o dia dos pais será determinante para entrarmos em uma tendência altista. Sendo assim a carcaça casada bovina passou por ligeiro ajuste positivo e fechou a sexta-feira cotada em R$ 19,60/kg.
Soja
No mercado interno, a soja avança nas principais praças do país, influenciada pela alta dos preços em Chicago. A oleaginosa é vendida em média a R$ 171,00/sc no Porto de Paranaguá/PR e os agricultores seguem de olho no dólar, visto que a moeda norte-americana voltou a ser negociada acima dos R$ 5,25. A demanda aquecida pela soja americana e o clima seco nas regiões produtoras dos EUA, sustentam os futuros da oleaginosa em Chicago, que passaram pelo terceiro pregão consecutivo de alta. Com isso, o contrato para agosto/21 encerrou a sexta-feira sendo avaliado a US$ 14,22/bu, avanço de 1,41% em relação a quinta-feira.